Projeto Liberdade no Ar ganha mais adesões e fortalece o combate ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo
Com parcerias, aeroportos e terminais rodoviários veiculam vídeos de conscientização e realizam capacitações de seus funcionários
Brasília, 30/07/2021 - No mês dedicado a ações de combate ao tráfico de pessoas, o Ministério Público do Trabalho (MPT), por meio do Projeto Liberdade no Ar, ganhou uma série de adesões que vão fortalecer o enfretamento a esse crime. As parcerias permitem que aeroportos e terminais rodoviários de todo o Brasil veiculem vídeos de conscientização para sensibilizar a sociedade e alertar sobre os perigos envolvendo falsas promessas. As adesões também possibilitam a divulgação de spots de rádio em português e espanhol e a capacitação de funcionários de aeroportos. As ações contam ainda com o apoio de diversas instituições e empresas.
MPT lança livro com panorama sobre enfrentamento ao tráfico de pessoas
Obra “Tráfico de Pessoas – Uma Visão Plural do Tema” foi disponibilizada em formato digital e conta com 32 artigos assinados por procuradores do Trabalho e autoridades que atuam para combater esse crime
Brasília, 30/07/2021 - Nesta sexta-feira (30), Dia Mundial e Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, o Ministério Público do Trabalho (MPT) lançou o livro “Tráfico de Pessoas – Uma Visão Plural do Tema” em formato digital. A obra traz os principais feitos e reflexões colhidos nos três anos de atuação do Grupo de Trabalho (GT) de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do MPT e também apresenta os trabalhos e as pesquisas de diversas autoridades e representantes da sociedade civil que atuam no enfrentamento ao tráfico de pessoas no Brasil. O livro pode ser acessado no menu superior do site em "Imprensa" e, em seguida, "Publicações".
MPT adere à campanha global contra o tráfico de pessoas e ilumina unidades de azul
Sedes em Brasília, Ceará, Santa Catarina e Paraíba receberam a iluminação especial; crime é porta de entrada para trabalho escravo, infantil e exploração sexual
Brasília, 30/07/2021 - As sedes da Procuradoria-Geral do Trabalho (PGT), em Brasília, do MPT no Rio de Janeiro, do MPT no Ceará, do MPT na Paraíba e do MPT em Santa Catarina receberam iluminação azul em solidariedade às vítimas de tráfico de pessoas. Assim como várias instituições públicas, o Ministério Público do Trabalho (MPT) vestiu-se de Coração Azul no mês do enfrentamento a essa grave violação de direitos humanos. Julho foi escolhido em razão do dia 30 - Dia Mundial e Nacional contra o Tráfico de Pessoas.
MPT pede suspensão de portarias do governo federal que alteram norma regulamentadora nº 1
Em ação civil pública, a instituição aponta que mudanças impõem prejuízos ao princípio da redução dos riscos de acidentes e adoecimentos relacionados ao trabalho e conferem, indevidamente, tratamento jurídico diferenciado para determinados tipos de empresas vulnerando a saúde de trabalhadores e a segurança do meio ambiente de trabalho
Brasília, 29/07/2021 - O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou no dia 21 de julho ação civil pública com pedido liminar para que a Justiça do Trabalho suspenda a eficácia da Portaria 915/2019 e o início do vigor da Portaria 6.730/2020 do governo federal que alteram a Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1). A instituição também pede a condenação da União em R$ 84 milhões por danos morais coletivos em razão da supressão da obrigação de elaboração e implementação dos programas de prevenção e de promoção da saúde dos trabalhadores e trabalhadoras das microempresas e empresas de pequeno porte.
Multa à empresa por violação de cota para pessoas com deficiência e reabilitados pode atingir R$ 1 milhão
De um total de 218 vagas que deveriam ser destinadas a essa parcela de trabalhadores, apenas 32 estão ocupadas, aponta MPT-MS em requerimento encaminhado à Justiça
22/07/2021 - O ostensivo desrespeito a uma sentença que determinou à empresa Organização Morena de Parceria e Serviços H Ltda. (Morena RH) o cumprimento da cota legal na contratação de pessoas com deficiência e/ou reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) levou o Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul (MPT-MS) a requerer execução de multa que pode chegar a R$ 1 milhão, como resultado da possível inobservância de dez obrigações de fazer impostas pela Justiça trabalhista.
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